quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ferro velho

O Notebook já era; agora é a vez do ultrabook. Smartphone então, nem se fala; chegou o superphone da samsung. Quando será que o homem ficará obsoleto dando lugar ao super-homem? Não sei; talvez nunca. Nietzsche, com o seu Zaratustra, teve um devaneio; uma mistura de pedantismo e esperança que cativou um aqui, outro ali. Passou. Infelizmente, na nossa geração, ser O Cara é tornar-se prestigiado empresário - dos mais variados ramos - que faz 1 dólar virar 1 milhão do dia pra noite. Bacana. A sociedade, misturada em toda tecnologia, dinheiro e fama disponível, é o maior ferro velho na face da Terra. O criador perdeu para a própria criatura. Feito final de filme melancólico da sessão da tarde.