Que seja como uma casa. De modo que apresente-se como mundo e que nos proteja contra o mundo. Uma casa com janelas grandes para confrontarmos o que foge do familiar; porque não estamos cegos pelas limitações dos nossos princípios que mantém-nos de pé. Que essa casa possua uma porta e nos sirva de motivação para o lado de fora em eventuais afastamentos do conforto dogmático que dorme na indiferença ao novo. Assim, através dessa aventura em busca de novos horizontes, experimentaremos todo o risco de ser com os outros. Sempre conscientes que, seja onde estivermos, levaremos conosco o lar que não conseguimos escapar.

4 comentários:
OLá, gostei muito do seu blog. Seus textos são inteligentes e cheios de estilo. Pena que não dá para seguir. Adorei! Abraços, Carolina
Caramba que riquesa de colocação amigo... Um pensamento e tanto sobre educação... Parabéns... Um super abraço e estarei sempre por aqui...
Olá Carolina. Obrigado por essas palavras. da Foi muito gentil da sua parte. Forte abraço.
Olá Stênio. Agradeço o teu comentário e fico feliz que você tenha gostado da reflexão. Abraço.
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